Marcelo Ventura deu a Ventura o original que Ventura tanto queria – o Observer

Nada se repete depois de várias horas em Leça da Palmeira. Com duas das referências históricas mais caras da direita portuguesa: o 25 de novembro e o legado de Francisco Sá Carneiro.

Sem aplausos mas com muitas advertências, Ventura avançou para o Capítulo 1: “Deve ser a noite das 24 noites para nós, este exército popular que se levantou para salvar Portugal. A noite de 24 de Janeiro será 25 de Novembro, o que está feito. Agora no século vinte e um. “

Capítulo 2: “Quero ser o herdeiro do gigantesco projecto de transformação a que chamo Francisco Sá Carneiro. Onde quer que esteja, se me ouvir, sabe que o que quero para Portugal e o que quero para este país é dar toda a minha vida a Portugal como ele.”

Depois dos ataques à esquerda, que a campanha do candidato de Chiga entende como um fator de divisão desse espaço político, Ventura continua. OPA Para eleitores de direita. Em Villa Real, ele prometeu “pegar o PSD”. Em Guimarães, “Restaura” o “Orgulho português”. Em Braga, “liderança estadual”. Agora, em Leça da Palmeira, “Novo 25 de novembro” e “dando vida a Portugal” como Sá Carneiro.

Ventura sabe que para crescer e obter um resultado relevante – neste, mas sobretudo nas próximas eleições – tem de viver do voto. Combate de sistema E protesto. Embora o “Exército do Povo” seja impressionante ao longo da vida do partido, ainda está aquém das ambições do líder. Nos últimos dias, o cansaço de Marcelo tem sido uma forma de chegar a Rui Ryo. Na mente e nos discursos de Ventura, isso é apenas o começo.

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Ventura não foi o único dia de campanha do líder Shiga. José Lourenço, líder do Chiga / Porto e uma das máquinas mais influentes da festa, por alguns momentos roubou as luzes do rali. Dirigindo em. E de qualquer forma.

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Foi a primeira vez em nove dias de estrada, aliás, que o dirigente do distrito falou durante longos minutos (os antecessores disseram apenas palavras circunstanciais) depois Roy Paulo Sousa, director da campanha e do mandato nacional de André Ventura.

José Lourenço aproveitou cada minuto. Depois de comparar André Ventura a Humberto Delgado, “um homem sem medo”, e criticar Marcelo Rebelo de Sousa, líder da região Chega / Porto, não esqueceu Anna Gomez e Paulo Pedroso, “Sou pai e tenho dois filhos e não os dei a Paolo Pedroso. Só se eu estivesse por perto!” Gritou. Nessas circunstâncias, não houve aplausos. Mas não faltaram buzinas para buzinar.

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