A proibição de Donald Trump no Twitter tornaria a gestão de Joe Biden mais fácil?
Quando questionada sobre essa questão – forense – durante sua entrevista coletiva diária, Jane Psaki, porta-voz da Casa Branca, se esquivou.
Mas ele teve o cuidado de acrescentar: “Não posso dizer que sentimos sua falta no Twitter.”
Ela respondeu: “Você pode achar difícil de acreditar, mas passamos muito pouco tempo pensando ou falando sobre o presidente Trump e o ex-presidente Trump, para ser muito claro.”
“Acho que essa é uma questão que deveria antes ser colocada ao Congresso republicano eleito”, acrescentou ela, referindo-se à pressão exercida pelo ex-presidente há muito tempo, por meio de tuítes sobrepostos, sobre este ou aquele eleito de seu campo.
Joe Biden, ele apóia a suspensão de seu antecessor?
Ela simplesmente respondeu: “É uma decisão tomada pelo Twitter.”
O Twitter, que tem sido a principal ferramenta de comunicação de Donald Trump em sua campanha e no poder, suspendeu permanentemente a conta real de Donald Trump, dois dias depois que seus apoiadores invadiram o Capitólio em 6 de janeiro.
A famosa rede Blue Bird também se comprometeu a limpar seus serviços de usuários que transmitem teorias da conspiração sobre a chamada fraude eleitoral nos Estados Unidos.
A decisão dirigida a Donald Trump atraiu fortes críticas, entre seus partidários, é claro, mas também de algumas lideranças ou ONGs interessadas no poder que se acumulou nas redes sociais, sem qualquer censura externa.