Portugal é modelo na Europa

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Na COP26, que começa domingo em Glasgow, a questão da redução das emissões de gases de efeito estufa estará no centro das discussões. Portugal pode ser um modelo a seguir. Desde 2005, este país é membro da União Europeia que mais reduziu as emissões de dióxido de carbono. O motivo: instalações inovadoras no domínio das energias renováveis. comunicando.

A vinte quilómetros de Portugal, no meio do oceano, erguem-se três gigantescas turbinas eólicas. Um deles, com 190 metros de altura, é o mais alto do mundo. Mas graças a este site não causa qualquer poluição sonora ou visual.

Para ficar de pé, essas turbinas eólicas são instaladas em plataformas flutuantes que são ancoradas ao fundo do mar por meio de correntes. Um sistema inovador, inventado pela portuguesa Windplus, que permite, pela primeira vez na história do país, produzir energia a partir de correntes eólicas afastadas da costa.

“Até agora não conseguimos usar a energia eólica offshore. Porém, é mais forte e mais estável do que o vento em terra. É melhor para a atividade de máquinas”, explica José Pinheiro, gerente de projetos da France 24.

painéis solares flutuantes

A dezenas de quilómetros, na província de Braga, a barragem hidroeléctrica de Alto Rabagão acolhe outra inovação: os painéis solares flutuantes. O primeiro desse tipo na Europa.

A principal vantagem deste projeto é que as redes elétricas criadas para a barragem também podem ser utilizadas para painéis solares.

“Existe uma integração entre estas energias renováveis. Geralmente, quando há vento, há pouco sol e vice-versa”, detalha a France 24, Philip Guerra, Project Manager da EDP (Energias de Portugal).

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Uma nova instalação, vinte vezes o tamanho daquela instalação, deve ser construída em breve.

Graças a estas infra-estruturas, as energias renováveis ​​têm representado uma quota crescente do consumo de energia do país desde os anos 2000. “Está em constante evolução. Hoje, de toda a electricidade consumida em Portugal, 65% provém de“ energias renováveis ​​”, saudou Pedro Amaral Jorge, Presidente da Apren (Associação Portuguesa das Energias Renováveis).

Lisboa espera que essas energias verdes supram plenamente suas necessidades de eletricidade até 2040. Objetivos ambiciosos compartilhados pela Suécia, outro bom estudante europeu neste campo.

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