Pavilhão de Milão: trabalhadores enganados

Nove trabalhadores portugueses que trabalharam entre janeiro e dezembro de 2019 no local de reconstrução do pavilhão da Feira Mundial de Milão na piazza do Castelo de Namur foram enganados em cerca de € 28.000, estima um auditor do trabalho. A empresa subcontratante que trabalhou no local não pagou esta mão-de-obra enviada de Portugal de acordo com os acordos coletivos em vigor.

Jerome Daumer, em nome do auditor de negócios, explica:€ 27.819,01 corresponde à diferença entre o que foi pago aos nove trabalhadores e o que lhes era devido com base no acordo coletivo de trabalho. Este valor foi apreendido e depositado na conta da Agência Central de Apreensão e Confisco.

Os arguidos, a empresa em causa e o seu administrador, defendem que os trabalhadores gozavam de benefícios como férias ou abono de fim de ano e, por isso, deviam ser tidos em consideração. “Esses benefícios se somam ao salário mínimo oferecido aos trabalhadores‘”, Especifica Jérôme Deumer, solicitando a perda da vantagem patrimonial decorrente do não pagamento dos adiantamentos e multas de € 3.600 ao administrador e à empresa envolvida.

Des conseils des prévenus, il ressort que si les ouvriers étaient payés aux barèmes prévus, la société ne dégagerait pas des bénéfices suficiente par rapport à ses concorrentes, notamment à logent cause le rep le coûtsé lent Laborers.

A defesa do arguido pedia, por um lado, a absolvição e o levantamento do confisco da quantia de 28 mil euros e, por outro lado, mais clemência com o tribunal e a pena suspensa. Veredicto em 10 de novembro.

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