“Minha vida é ainda mais bonita”, ser autônomo

Patrice Khal, redator, treinador e artista freelance em seu tempo livre também é um grande viajante. Desde 2013, ele e sua família viajam pelo mundo. Com a chegada das plataformas freelance, seu sonho Morar no exterior ficou mais fácil. País após país, o empresário desenvolve a sua atividade profissional à distância. Escolher um estilo de vida que lhe permita trabalhar meio período e ganhar um bom sustento.

Patrice Khal testou sua primeira plataforma freelancer em 2015. Na época ele era o gerente de uma pequena empresa de design gráfico e, para encontrar novos clientes, ele se registrou em 5euros.com. Dois anos depois, após a liquidação de sua empresa, Patrice se relançou na mesma plataforma de um trabalhador autônomo. “Perdemos tudo, tínhamos que encontrar uma solução rapidamente. Eu sabia como funcionava desde que o testei vendendo quadros a carvão. Vi que poderíamos ganhar dinheiro, havia potencial.”

Vida beduína

Patrice Khal constrói uma estratégia de preços rigorosa. Ele decidiu oferecer preços muito baixos para obter boas notas de entrada. Ele teve que vender, e ele prontamente admite. “Não fui seletivo no início porque precisava entrar no algoritmo.” Comece do zero, convença, preveja, Patrice está pronto: “Quando eu não tinha um emprego, eu via o que outras pessoas estavam oferecendo, eu esperava. Também faz parte do trabalho e eu o consegui muito rapidamente.”

Com a mulher e o filho, o freelancer decide mudar radicalmente de vida. Ainda trabalhando, eles começam uma vida nômade que passa pelo Vietnã, Portugal, Itália e Hong Kong. “Fizemos 17 países em 7 anos. Conseguimos nos recuperar para viver uma vida mais bonita”Patrice Khal grita.

Da Espanha, onde vive atualmente a família, vende os seus serviços de redação por 120 euros por 900 palavras. Mas Patrice Khal tem um segredo para construir a fidelidade do cliente. “Eu reservei em excesso. Quando alguém me pergunta 900 palavras, dou 1.200 como exemplo.” Ao entrar em forma, aprendeu a ver os bons aspectos de sua vida independente: trabalhar meio período, escolher onde trabalhar e organizar seus dias. Hoje, Patrice Khal ganha cerca de 50.000 euros por ano e se diz feliz. Ele até conta sua história no famille-nomade-digitale.com e, acima de tudo, se prepara para suas próximas viagens.

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About the Author: Irene Alves

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