Em breve poderemos ler a história da nossa morte na retina do nosso olho?

Em um estudo científico publicado em 18 de janeiro no “British Journal of Ophthalmology”, pesquisadores australianos, chineses e alemães revelam resultados surpreendentes. Esses cientistas estavam interessados ​​na retina. Eles desenvolveram uma inteligência artificial capaz de analisar detalhadamente imagens da retina. O objetivo foi estudar a relação entre idade da retina e mortalidade.

A diferença entre a idade real e a idade da retina

Para entender isso completamente, é necessário saber que a análise da retina permite conhecer com precisão a verdadeira idade biológica de uma pessoa. Isso é diferente da idade fisiológica e cronológica com a qual todos estamos familiarizados. Na verdade, depende do nosso estado de saúde, das nossas possíveis doenças e do “cansaço” do nosso corpo. Especificamente, analisando cuidadosamente a retina, os cientistas podem detectar pessoas em risco de morte precoce.

Como parte deste estudo, os pesquisadores analisaram a retina de dezenas de milhares de adultos usando inteligência artificial. Eles queriam tentar prever quantos anos um paciente teria de viver analisando seus olhos.

Podemos detectar o risco de morte na retina

Concretamente, atualmente é impossível ler a história de nossa morte na retina. No entanto, a análise fornece informações interessantes. Em particular, eles estimaram que quando a idade da retina é significativamente maior do que a idade real, isso está “significativamente associado a um risco de morte de 49% a 67%, exceto doenças cardiovasculares ou câncer”. “Se o algoritmo prevê que a retina de uma pessoa é um ano mais velha que sua idade real, o risco de morrer por qualquer causa nos próximos onze anos aumenta em 2%. doença ou câncer aumenta em 3%”, explica Science Alert, citado pela Slate.

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Neste estudo, os cientistas também indicaram que as células na parte de trás do olho podem prever o aparecimento de certas doenças cardiovasculares e renais. Eles também acreditam que a retina pode ser uma “janela” para doenças neurológicas.

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