Ciência a serviço do esporte

Até onde podemos empurrar uma máquina humana para torná-la mais barulhenta, mais longe e mais rápida do que nunca? Até onde a ciência pode levar os atletas para alcançar o ouro que seus colegas aspiram? Como observou Sylvie Bernier, o treinamento de atletas de alto escalão mudou drasticamente desde que ela conquistou a medalha de ouro no mergulho, em 1984, nas Olimpíadas de Los Angeles.

E não é só o mergulho que mudou na preparação dos atletas ao longo dos anos, após o às vezes rápido desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Dirigido por Yannick Rose, escrito por Benjamin Torkett, Le Bionic Ele revela os métodos aplicados para fazer com que cinco atletas olímpicos canadenses não apenas se superem fisicamente, mas também desenvolvam seu foco. De repente, subindo com orgulho no pódio nas Olimpíadas do Rio.

Assim, melhorando seu foco graças a softwares e sensores, os ciclistas podem ganhar um milésimo de segundo na pista. Com a ajuda de um software complexo, as vítimas de concussão podem retornar ao treinamento mais rapidamente. Por sua vez, os fabricantes de caiaques realizam sessões em túneis de vento.

Diante desse documentário perturbador e cativante, temos que admitir que nós, como o jornalista esportivo Robert Frossey, estamos quase nostálgicos por uma época em que o esporte superou em muito a ciência.

Le Bionic

ICI Explora, Quarta, 21h

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