As mulheres ficam com a parte do leão nesta 17ª edição internacional do filme de esportes na neve perto de Chambre d’Amour, um surfe no alto da costa basca …

O objetivo deste festival é apresentar ao maior número de pessoas possível a qualidade artística dos filmes de surf. De segunda, 5 a quinta, 8 de julho, as mulheres estarão em destaque.


Em seus 16 anos, o Festival Internacional de Surf tem se firmado gradativamente como um evento cultural e artístico de pleno direito. Durante quatro dias, no local da Chambre d’Amour, telões permitem que o público assista a filmes gratuitamente.

O festival é um evento líder do setor, destacando as melhores produções e realizações do ano. De frente para o mar, no local Chambre d’Amour, telões gigantes ao longo do dia permitem que os fãs de esportes, emoções, natureza e cinema assistam gratuitamente a todos os filmes em competição.


Este evento inesquecível, dedicado aos amantes do esqui, emoções e amantes da natureza, apresenta na sua seleção oficial a melhor produção e produção de filmes de surf. Este ano serão exibidos 25 filmes: 17 longas-metragens, 8 curtas-metragens e 1 filme fora de competição.


Seleção de destaques do surf feminino …

O filme “De Mer en Filles”, dirigido por Lisa Monin e Sebastian, fala sobre o surf na Polinésia. Na família Fierro, todas as meninas patinam, a começar pela mãe. Ele até foi pioneiro na pequena ilha de Hua Hin. O documentário acompanha Kohai (14), Heimiti (16) e Vahine Fierro (20), já campeã mundial de surfe em 2021.


Em Brilliant Corners Algiers, Sam Bleakley começa sua jornada pela Argélia, acompanhado pela competidora de longa distância e escritora australiana Lucy Small, o surfista e aventureiro francês Erwan Simon e o local Diaa Nasri, um dos poucos praticantes do país. A equipe se propõe a descobrir mais de 1.600 quilômetros da costa do Mediterrâneo, a maior parte intocada, e encontrar entusiastas locais em uma comunidade unida.

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Dirigido por José Hernández, o documentário biográfico Iballa Corazon de escamas mostra a parte mais íntima de sua história sobre a vida de uma atleta que não só conquistou o cenário internacional do surfe, mas também teve interesse em assumir, entre outras coisas, seu papel e compromisso durante os anos passados ​​em nossa empresa. Ele fala sobre sua luta para envolver os jovens nas competições da PWA, pela igualdade de gênero nos prêmios esportivos oficiais, e seu trabalho para promover a preservação e defesa ambiental e o marco histórico que uma mulher nunca alcançou, para vencer o Mundial de Windsurf e SUP 2018 ( Remo em pé).


Outro filme em competição, “Hell and Heaven” dirigido por Antoine Chicoy, Michel Dargad e Alex Lispats. Este é um mergulho íntimo no mundo das ondas grandes de Justin DuPont. A história começa em 11 de fevereiro de 2020 às 6h. O herói toma o café da manhã antes de embarcar no que se tornará uma das duas maiores ondas de sua vida, um monstro histórico.


Por fim, o documentário “Rebirth”, dirigido por Laura Basil Duncan, retrata Benoit, um surfista basco, que luta por seu amor ao surf após perder o braço em um acidente.

Através de profunda perseverança e um espírito otimista, o desafio adaptativo de Benoit se desenvolve tanto física quanto mentalmente. A viagem o leva a reaprender e encontrar a liberdade para navegar na internet novamente, não importa o que aconteça.


Duas personalidades fortes no júri …

Chefiado pelo ex-surfista profissional português Thiago Perez, vulgo “Saka”, o júri é composto por nove personalidades apaixonadas pelo surf e pelo cinema. Os vencedores serão anunciados e sete prêmios serão entregues na cerimônia de encerramento.

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Sempre com o objetivo de destacar o ponto de vista de uma mulher no surf e no cinema. O júri desta 17ª edição do Festival Internacional de Surf é composto por duas personalidades associadas ao mundo da arte e do surf.


Em primeiro lugar, Choral, um artista contemporâneo de um vilarejo de Petite Camargue. Ela descobriu sua paixão pelo graffiti, o que a levou a pintar graffiti por mais de 20 anos. Ela se inspira em suas viagens e nas diferentes culturas e tradições dos países do mundo, além disso, ela se tornou uma das primeiras mulheres francesas a se expressar ilegalmente no site. Ela agora vive e trabalha na costa basca.


A seguir, Elisa Rota, residente em Anglette, é escritora e jornalista freelance, fascinada pelo movimento. Por 15 anos, ela documentou o mundo do surf e da aventura para publicações enraizadas tanto na mídia tradicional quanto no setor digital (Surfer’s Journal, Surf Session, Vogue, Les Others, Herewith, …).

Elisa Rota já atuou como editora-chefe de revistas dedicadas ao mundo exterior e à visão contemporânea do oceano. Hoje ela é responsável pelo Worm Newspaper, um espaço colaborativo cuja missão é fazer a voz das mulheres ressoar no mundo dos esportes de neve por meio de uma abordagem ecológica e transversal.

Encontre o programa completo البرنامج No site do Wave International Film Festival موقع


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About the Author: Aldina Antunes

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