Alberta | Chefe oficial de saúde defende desmantelamento público do condado

(Calgary) O oficial médico chefe de saúde de Alberta está se desculpando por causar “confusão, medo ou raiva” depois de ser informado do plano do governo de descartar as medidas de saneamento que ainda estavam em vigor naquela província.


Alana Smith
Imprensa canadense

Em nota enviada na quarta-feira a vários meios de comunicação, a Dra. Dina Henshaw observou que seus comentários podem ter levado os habitantes de Albert a acreditar que a pandemia acabou para ela. No entanto, ela nos garante que esta não é a mensagem que ela queria passar.

Ela diz que o levantamento dos requisitos para quarentena, teste de pessoas assintomáticas e rastreamento de contato permitirá que o governo se concentre em outras questões que ameaçam a saúde dos habitantes de Albertina, incluindo a crise de opióides e a sífilis.

Dra. Henshaw enfatiza que a quarentena, um procedimento “incrivelmente perturbador”, diz ela, não é mais necessária com a vacinação. Observa também que o risco para a saúde das crianças é baixo, principalmente aquelas menores de 12 anos, que não podem ser vacinadas.

Contatos próximos de pessoas com teste positivo para o vírus não estão mais sendo rastreados e não precisam mais se isolar. A partir de 16 de agosto, mesmo os infectados não serão obrigados legalmente a isolar-se.

O primeiro-ministro Jason Kenney e o ministro da Saúde Tyler Chandro já haviam deixado claro que o levantamento das restrições havia sido recomendado pelo Dr. Henshaw, mas concordaram com seu plano. A decisão, porém, foi criticada por especialistas de todo o país.

Em uma carta aberta, publicada na quarta-feira, um grupo de 10 médicos de Edmonton acreditava que Alberta era inconsistente com as recomendações da Health Canada, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) e da Organização Mundial de Saúde.

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Eles também destacam as ameaças representadas pela variável delta e o potencial para as unidades de terapia intensiva pediátrica e de adultos ficarem sobrecarregadas se Alberta continuar a desmontá-las em grande escala. “Estamos preocupados com a velocidade dessas mudanças e com o fato de vocês não fornecerem nenhum dado científico aos habitantes de Albert para justificar essas medidas sem precedentes”, escreveram os médicos.

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